A matriz energética brasileira é dependente de usinas hidrelétricas e, apesar da importância desses reservatórios, poucos dados de monitoramento, como a batimetria e a curva cota-volume, estão disponíveis.
Neste estudo, a batimetria do reservatório de Sobradinho (Bahia) é estimada utilizando uma base de dados global de frequência de água aberta e nível da água do reservatório. As curvas cota-área- volume também são estimadas pela batimetria.
Os resultados indicam que há boa concordância entre a curva cota-volume estimada e observada. O volume total do reservatório estimado foi 4,15% inferior ao volume observado (34730 hm 3 em relação a 36270 hm 3 ). A técnica proposta para a estimativa da batimetria é uma alternativa para esse tipo de aplicação (curva cota-volume) e pode ser aplicada em outros lagos e reservatórios.
Link de acesso a esse trabalho: http://marte2.sid.inpe.br/rep/sid.inpe.br/marte2/2019/09.16.17.25
Créditos: Alice C. F. Andrade, Otávio A. Passaia, Vitor S. Martins e Rodrigo C. D. de
Paiva1
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